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Criadora da marca de roupa Oh Monday, Margarida Marques de Almeida fala entusiasticamente do cãopanheiro Kiko. O medo inicial aos rafeiros de quatro patas converteu-se num amor incondicional incentivado pelo marido João e compartilhado com o filho de ambos, Manuel. Agora, a família são quatro, felizes a vivenciar momentos como as corridas na areia ou a companhia nas horas de teletrabalho.

O Kiko entrou na vida de Margarida Marques de Almeida em 2014 para “alegrar” ainda mais os dias da família. Inicialmente reticentemente em ter animais, acabou por ser o amor do marido João aos cães que a convenceu. “Tive um rafeiro lindo na adolescência, mas assim que cresceu, ganhei medo dele. Quando conheci o João, ele tinha dois cães e acabei por perder o medo de cães. Casámos e o João dizia que gostava de ter um cão, mas como vivemos num apartamento, fazia-me confusão. Sempre gostei muito de cães, mas achava que estavam melhor na casa dos outros onde eu usufruía da parte divertida de dar miminhos e depois ia à minha vida”, conta a fundadora da loja de roupa on-line Oh Monday. Prometeu a si mesma, e ao marido, que assim que tivessem uma moradia, adoptariam um animal, mas acabou por render-se antecipadamente. “A minha cunhada foi buscar um cão para os meus sobrinhos e os olhos do João brilhavam quando olhavam para o cão e então eu disse ‘ok, vamos já buscar um, antes que me arrependa’. Foi a melhor decisão! Hoje em dia nem sei como é viver sem ter o Kiko”, confessa.

Quando o Kiko passou a integrar o seu dia-a-dia, a empreendedora finalmente percebeu o que as pessoas querem dizer quando se referem aos animais como membros da família. “É o que o Kiko é para nós. Adoro ir à praia com ele, fica tão feliz a correr na areia e a dar mergulhos! Mas também adoro que se encoste às minhas pernas quando estou a trabalhar, não sai do meu lado nem um minuto, é uma grande companhia. E os momentos de brincadeira com o Manel são uma delícia”, conta. Manuel é o filho do casal que começou a usufruir das vantagens de ter um amigo de quatro patas bem cedo. “Nunca me vou esquecer quando cheguei da maternidade com o Manel e o Kiko passou a ficar à porta do quarto dele a tomar conta. Até aí nunca tinha ladrado (até chegámos a pensar que fosse mudo), mas desde que o Manel nasceu se alguém se aproxima da porta de casa, o Kiko ladra imediatamente”, refere a empresária.

Poço de energia e aspirador de comida

Um cãopanheiro que trouxe à família “muita alegria e amor. Da mesma forma que cuidamos dele, ele também se apercebe quando estamos mais em baixo e vem para o pé de nós”, diz Margarida Marques de Almeida. Um “poço de energia e um aspirador de comida” que adora mimos, mas não deixa de precisar de cuidados. “Ter um animal de estimação é maravilhoso, mas dá trabalho, assim como ter um bebé. Temos responsabilidade sobre a vida do nosso animal – devemos passeá-lo com frequência, brincar, educar, proporcionar uma alimentação equilibrada, levar ao veterinário, etc. Os animais dependem totalmente de nós”, salienta a empreendedora, lembrando que “ter um cão num apartamento é ainda mais exigente do que numa moradia em que podemos simplesmente abrir a porta para o jardim. Precisam de ser passeados várias vezes por dia e é preciso estar presente. Tenho a sorte de trabalhar em casa e conseguir passear o Kiko várias vezes ao dia, como merece e precisa”, afirma.

Margarida Marques de Almeida nem consegue sequer imaginar “o que leva alguém a abandonar um animal, da mesma forma que não imagina o que leva alguém a abandonar um filho. Nós somos a família deles, eles confiam em nós e dependem de nós. Se não têm condições para ter um animal, é melhor não ter; se decidem tê-lo, arranjem uma estrutura de apoio para sempre que precisarem de se ausentar: férias, viagens de trabalho, etc.”, salienta. Um animal exige um plano B. “Abandonar um animal só porque queremos ter liberdade para aproveitar a vida não pode ser solução! Acho que é preciso uma maior consciência e compaixão, não é só querer ter um animal e viver apenas as partes boas dessa relação. Isso é egoísmo”, atira.

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