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“Pessoas que são capazes de fazer mal aos animais definem-se em relação a muita coisa na vida”, quem o disse foi o jornalista Rodrigo Guedes de Carvalho e eu subscrevo na íntegra. Não consigo conceber a maldade ou, tantas vezes, a indiferença gritante que muitas pessoas carregam consigo no trato dos animais, de companhia e não só, vendo-os como meros objectos ao seu serviço. Servem apenas o propósito que lhes querem dar, o de proteger a casa, o de divertir o filho, o de trazer conforto a uma casa vazia. Nada de mal com estas premissas, tudo errado quando por trás delas não existem também sentimentos de amor e gratidão por um ser que vive em nossa função, vive feliz quando estamos felizes e triste quando estamos tristes.

Chamam-lhe o melhor amigo do Homem mas, de facto, o Homem não merece os cães. Não merece conhecer a dedicação e o amor incondicional que um cão oferece com poucos dias de pertença a uma família. O cão não quer saber se estamos bonitos ou feios, ricos ou pobres, toleráveis ou insuportáveis, ele está sempre lá, de cauda a abanar e boca aberta num sorriso quando chegamos a casa. Foco-me nos cães porque é sobre eles que reside a minha experiência, dois grandes amigos que infelizmente já perdi mas que estão guardados nas melhores memórias de brincadeiras e afectos. Mas poderia falar dos gatos, que gostam de ter toda a atenção do dono, poderia falar dos periquitos, dos canários ou dos papagaios que cantam em tom alegre quando quem amam entra pela porta, ou até dos peixes que com emoções visíveis limitadas prosperam e vivem mais tempo se cuidados com amor.

Nada nos animais nos incita a fazer-lhes mal, pelo contrário, então como é que alguém consegue abandoná-los no meio da estrada ou num mato qualquer? Como é que há jovens e adultos doentios que sentem prazer quando batem, espancam ou magoam um animal? Já cantava Roberto Carlos: “Não é possível que você suporte a barra / De olhar nos olhos do que morre em suas mãos/ E ver no mar se debater o sofrimento / E até sentir-se um vencedor neste momento”. Algo está mal e é urgente mudar mentalidades.

Daniela Castro Soares
Directora Editorial Magafone

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